Campo Magnético Anômalo Reduzido ao Polo (RTP_CMA)
A equação de Redução ao Polo (RTP) transforma a resposta dipolar do CMA em
uma anomalia monopolar, simples, centrada sobre o corpo magnético (exibindo
apenas magnetização induzida).
Este mapa é exportado em escala não-linear (imagem da esquerda), que não permite a
comparação direta da intensidade das anomalias, mas realça as anomalias
menores e também em escala linear (imagem do centro), que permite comparar a
intensidade das anomalias e assim identificar as maiores anomalias facilmente.
Unidades: nT.
O processo de redução ao polo recalcula o campo magnético observado para
o resultado que seria no polo magnético norte ou sul, onde a inclinação
magnética da Terra é vertical. Teoricamente, remove a assimetria da anomalia
CMA e coloca o pico de resposta diretamente sobre os corpos magnéticos.
Na prática, pode resultar em artefatos, especialmente se houver remanência
magnética, e nestes casos, os dipolos não se tornam monopolos. Também pode
ser enganoso/instável para corpos que estão com orientação N-S em ambientes
de baixa latitude.
Neste projeto a avaliação é que o processo de RTP foi efetivo e poucos dipolos
não foram eliminados, indicando que embora exista alguma remanência
magnética, sempre que possível, os mapas decorrentes devem ser gerados a
partir do mapa RTP. Unidade: nT
Perfis Empilhados do Campo Magnético Anômalo Reduzido ao Polo
Os perfis empilhados mostram os valores anômalos conforme são plotados em
um gráfico “XY” com “eixo X sobre a linha de voo”.
Pode ser mais bem visualizado no Google Earth como linhas individuais para
auxiliar na interpretação da inclinação do corpo e perfis de
anomalias/assimetrias (imagem da direita).
Agora que você já sabe o que é o mapa RTP_CMA e como ele é utilizado, entre em contato e solicite um orçamento para seu projeto.
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